Não é a perda de emprego e trabalho que me arrastou para uma ligeira, até ver, depressão, mas sim as consequências desse acto.
Graças ao salário confortável que auferia mensalmente, habituei-me a um nível de vida compatível com o mesmo. Gozei férias no estrangeiro, fiz várias viagens intercontinentais, contraí empréstimo para comprar casa e carro, actualizei o meu sistema informático, comprei electrodomésticos, mobília, roupa de marca... Vivi, não por muito tempo, infelizmente, como cidadão de classe média. Foi bom enquanto durou, mas a vida continua...
Olá, futuro!
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