
O seu sofrimento um pouco atroz e a lassidão que demonstrava todas as manhãs durou exactamente oito dias.
O cão foi recolhido por um bom samaritano, também amante de animais, que teve a gentileza de procurar o dono. Um animal de tal porte e pedigree não podia ser vadio. Tudo está bem quando acaba bem.
Hoje, reparo numa notícia espantosa. Cientistas da Coreia do Sul clonaram um cão de estimação pela primeira vez. Foi um trabalho de encomenda, solicitado e financiado por uma norte-americana. Lembrei-me imediatamente do filme 6.º Dia, protagonizado pelo Governador da California, Arnold Schwarzenegger. Não é uma obra brilhante, mas levanta algumas questões éticas pertinentes. Até onde os cientistas estão dispostos a ir?
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