
Por vezes, detenho-me e evito a colisão; noutros casos, como dois corpos não podem ocupar o mesmo espaço físico, dá-se o embate!
Não compreendo esta (in)acção, de parar ou quase quando se sai - há os que fazem o mesmo quando entram - dos transportes. O veículo está imobilizado; a distância a cobrir são 20 ou 30 centímetros; do "outro lado" está terra firme, mas mais parece que vão pôr o pezinho nas águas geladas do árctico; o caminho está quase sempre desimpedido; a viagem é exactamente idêntica à do dia, semana, mês ou ano anterior, mas há sempre quem pare subitamente antes de dar aquele último passo, tão pequeno para o homem, mas grande e chato para a humanidade que espera atrás.
A variante dos "contempladores" é outra praga. Não só se imobilizam como olham em frente para perscrutar o horizonte, à procura do quê não sei!
Sobre os que fazem isto e muito mais nas escadas rolantes é melhor nem falar...
1 comment:
o embalo ipnótico da escada...
... o último degrau.... para o abismo do dia-a-dia!!!
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